Grandes, como Cyrela, Brascan e Eztec, voltam interesses para o segmento.
A CB Richard Ellis realizou pesquisa sobre desempenho do segmento imobiliário de conjuntos comerciais, comparando-o com os empreendimentos corporativos de maior porte. O resultado apontou que, nos últimos seis meses (dezembro 2008/maio 2009), a venda de escritórios a partir de 40 m2 ultrapassou as lajes acima de mil m2, no que se refere a metragem e ao valor negociado.
A CB Richard Ellis realizou pesquisa sobre desempenho do segmento imobiliário de conjuntos comerciais, comparando-o com os empreendimentos corporativos de maior porte. O resultado apontou que, nos últimos seis meses (dezembro 2008/maio 2009), a venda de escritórios a partir de 40 m2 ultrapassou as lajes acima de mil m2, no que se refere a metragem e ao valor negociado.
Resumindo o resultado da pesquisa mostrou que, por exemplo, na cidade de São Paulo, os lançamentos “dos principais conjuntos comerciais somaram R$ 664 milhões em vendas, o que representa área negociada de 105 mil m2. No mesmo período, as vendas de edifícios corporativos – cujos preços são mais elevados – somaram R$ 498 milhões em vendas, com a negociação de 77 mil m2 de área”.
Ao comentar o resultado da pesquisa, o presidente da CB Richard Ellis, Walter Cardoso, declarou que de um lado, a falta de crédito fez o mercado corporativo parar e, de outro, a queda dos juros e a busca por ativos reais estimulou o pequeno investidor a comprar os conjuntos comerciais.
Segundo o Jornal Valor Econômico a corrida em direção aos conjuntos foi comandada pelas incorporadoras que também atuam no residencial, como Cyrela, Eztec e Brascan, e acrescenta que o mais recente lançamento da Cyrela, em abril último (2009), localizado próximo ao Market Place (zona Sul da capital Paulista), já vendeu 91% das unidades ofertadas.
Sobre o lançamento da Eztec (maio, 2009), também localizado nas imediações do Market Place, o Valor informa que foram rapidamente absorvidos “78% de um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 235 milhões”, e acrescenta que, no decorrer de 2009, a incorporadora focará seus lançamentos no segmento comercial. "Os conjuntos vão representar cerca de 80% do nosso VGV”, declarou o gerente de Relações com Investidores da Eztec, Marcio El Tayar.
Reforçando o comentário sobre a migração das construtoras para “locais menos óbvios” (do que Vila Olímpia, Itaim, Berrini) do mercado paulistano de escritórios, “onde os terrenos são mais baratos e a concorrência é menor”, o Valor cita que a Cyrela, por exemplo, escolheu o bairro de Santana para um novo empreendimento.
“Procuramos regiões que receberam um volume significativo de lançamentos residenciais e nada de comerciais. Fazemos um estudo detalhado do mercado e acompanhamos o desempenho de cada lançamento, seja nosso ou da concorrência. (...) Há demanda no mercado para uma absorção de até cinco mil unidades por ano. Havia pouco produto no mercado", declarou o diretor geral da incorporadora, Ubirajara Freitas.
Ao comentar o resultado da pesquisa, o presidente da CB Richard Ellis, Walter Cardoso, declarou que de um lado, a falta de crédito fez o mercado corporativo parar e, de outro, a queda dos juros e a busca por ativos reais estimulou o pequeno investidor a comprar os conjuntos comerciais.
Segundo o Jornal Valor Econômico a corrida em direção aos conjuntos foi comandada pelas incorporadoras que também atuam no residencial, como Cyrela, Eztec e Brascan, e acrescenta que o mais recente lançamento da Cyrela, em abril último (2009), localizado próximo ao Market Place (zona Sul da capital Paulista), já vendeu 91% das unidades ofertadas.
Sobre o lançamento da Eztec (maio, 2009), também localizado nas imediações do Market Place, o Valor informa que foram rapidamente absorvidos “78% de um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 235 milhões”, e acrescenta que, no decorrer de 2009, a incorporadora focará seus lançamentos no segmento comercial. "Os conjuntos vão representar cerca de 80% do nosso VGV”, declarou o gerente de Relações com Investidores da Eztec, Marcio El Tayar.
Reforçando o comentário sobre a migração das construtoras para “locais menos óbvios” (do que Vila Olímpia, Itaim, Berrini) do mercado paulistano de escritórios, “onde os terrenos são mais baratos e a concorrência é menor”, o Valor cita que a Cyrela, por exemplo, escolheu o bairro de Santana para um novo empreendimento.
“Procuramos regiões que receberam um volume significativo de lançamentos residenciais e nada de comerciais. Fazemos um estudo detalhado do mercado e acompanhamos o desempenho de cada lançamento, seja nosso ou da concorrência. (...) Há demanda no mercado para uma absorção de até cinco mil unidades por ano. Havia pouco produto no mercado", declarou o diretor geral da incorporadora, Ubirajara Freitas.
Fonte: Imovel web
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